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Mostrando postagens de agosto, 2009

" O mistério de Patience worth - história do mais extraordinário romance mediúnico"

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Trata-se de um livro com informações muito interessantes sobre a produção literária do espírito Patience Worth, especialmente a obra-prima A história triste ( The sorry tale ), publicada em 1917. A médium, Lenore Curran, sob cuja influência a prancheta era acionada compondo os textos atribuídos ao espírito, abandonou os estudos aos 14 anos para tentar a carreira de cantora. Aos 30 anos, mesmo sem inicialmente acreditar em espíritos, passou a intermediar, junto a diversos assistentes, as comunicações de Patience Worth. Sua obra, constituída de romances e peças teatrais, impressionou a todos pelo surpreendente conhecimento e familiaridade com o contexto em que se movem seus personagens, os hábitos e os acontecimentos desenvolvidos. Sua narrativa carrega tremenda força visual, transportando o leitor para dentro de seus cenários e utiliza uma linguagem arcaica, semelhante ao inglês do século XVII. O livro O mistério de Patience Worth – história do mais extraordinário romance

Qualidade de morte: RIME

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Relaxamento, Imagens Mentais e Espiritualidade – RIME Ana Catarina de Araújo Elias , psicóloga, realizou uma pesquisa preciosa em hospitais com pacientes graves e terminais, usando uma técnica que desenvolveu e cujas iniciais formam a palavra RIME. Trata-se de uma intervenção terapêutica que ajuda os pacientes a enfrentar o medo da morte e do pós-morte. A pesquisa é muito interessante porque atua em pacientes com mínima possibilidade de serem curados, e que chegam a ouvir da medicina tradicional: “já tentamos de tudo; nada mais nos resta fazer por ele”. Ana Catarina percebeu que este tipo de intervenção (RIME) reduzia o sofrimento, trazendo paz e tranqüilidade neste momento definitivo. A situação limite, o limiar da morte, normalmente vem acompanhado do medo e do pavor, que aumentam a dor física e o estresse de quem está prestes a deixar o corpo. É a “agonia”. Aplicando RIME Ana conseguiu reduzir o sofrimento psicológico, que acabou se refletindo em bem-estar físico e paz de espírito

Criança e mediunidade: tudo novo, de novo

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A nossa sociedade construiu, no decorrer dos séculos (principalmente a partir do século XIX), um conceito de infância, que está sendo cada vez mais colocado em xeque. A aparência frágil da criança faz com que se acredite em uma inocência e puerilidade que beiram a tolice, mas não é característica do ser humano em idade alguma. As crianças já apresentam uma personalidade complexa, que necessita, desde sempre, orientação e educação pelo exemplo por parte dos adultos e responsáveis. Pensando nisso, faz sentido que a mediunidade acompanhe a vida das crianças, que em sendo espíritos experientes, trazem esta possibilidade de contato com o mundo espiritual de forma natural, já que nesta encarnação ainda não estão carregadas dos preconceitos de seu tempo histórico. Mas os adultos que ocupam este tempo/ espaço carregado de concepções que não admitem o mundo espiritual tendem a tratar as crianças médiuns como uma doença, algo negativo. Espertas e inteligentes, logo elas percebem QUE