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Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Caderno que revela um homem: Chico Xavier

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Sempre que lemos algo sobre Chico Xavier, sua obra e sua vida, verificamos que é ressaltada a pouca formação escolar, um letramento precário, pouco contato com o conhecimento formal. Imaginamos assim uma pessoa com um repertório literário pobre, que apenas servia de instrumento passivo aos espíritos. Já verificamos que a publicação e os conteúdos dos livros contavam com a participação de uma equipe desencarnada e encarnada, incluindo  o próprio Chico, um médium com papel ativo na tomada de decisões. Mas o achado de Magali Oliveira Fernandes, relatado no livro "Chico Xavier, um herói brasileiro no universo da edição popular" traz luz sobre o menino, o jovem Chico Xavier. Trata-se de um caderno, com colagens, anotações diversas. Uma preciosidade reveladora de um Chico leitor /escritor que selecionava, recortava e colava imagens e textos de escritores que tratavam de temas diversos,  como o amor e a vida. Em um trecho do livro de Magali, consta a seguinte descrição: "(...)

Quando nos falte a inspiração:

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Algumas vezes nos deixamos carregar pela correnteza do consumo, do desejo ou revolta por não possuirmos o poder aparente de tanta gente inescrupulosa, tomando-as como modelo de felicidade, bem estar e alegira perene. Nossa visão se engana. Se Jesus vivesse no mundo atual certametne seria oc nsiderado um " fracassado", pois seguia outros paradigmas. A perspcrtivia de sucesso e vitória não estaria certamente para ele associada a dineheiro, fama, poder. Jesus não se senrtaria no trono de São Pdro, mas talvez estivesse nos rincões da África ou do Brasil, trazendo a esperança e o consolo. Seu coração amoroso certamente iria alertar os governantes com palavras sábias, esperando que acordassem para a realidade da vida eterna e da imena responsabilidade de suas tarefas junto ao povo.  Assim, estejamos atentos. Que o senso comum não nos cegue, que tenhamos sucesso mas que a simplicidade nunca nos abandone. Que a ciência e a sabedoroia, sobre a vida, a morte e o pós morte não estejam n

Psicografia na revista IstoÉ: tempos de visibilidade para o espiritismo

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Depois daa reportagens sobre Abadiânia, curas espirituais e espiritismo que recentemente foram poublicadas na Folha, no SBT e na revista Galileu, agora é a ISTOÉ que traz uma reportagem de capa sobre a psicografia. Interessante notar que de repente vemos um movimento tão grande da mídia na divulgação dos fenômenos espíritas e que esgota as revistas nas bancas, bate recordes de audiência e de discussões em blogs e sites. Haverá um movimento paralelo do Governador do Planeta, instigando as pessoas a buscarem algo mais profundo, já que a humanidade está carente de filosofia, de poesia, de alimentos da alma?Sinal de que as pessoas estão buscando provas que solucionem os mistérios da vida e da morte? Sinal dos tempos? Eis um trecho da reportagem. (...)A perda de uma pessoa amada é uma das maiores tristezas que alguém pode viver. Rosário e Jakson só retornaram à alegria quando passaram a ter convicção de que o filho está bem, presente como sempre, e que, como depois de uma longa viagem, será

E a mediunidade se revela

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Bárbara Gancia foi à Abadiânia e passou pela experiência do contato com as cirurgias e curas fantásticas que acontecem por lá, realizadas pelo médium João Teixeira d eFaria. Leia o depoimento da jornalista na Folha de São Paulo do dia 06/02/2009, ou no blog dela (link abaixo) coluna da folha VEJA TAMBÉM: SBT REPÓRTER EM ABADIÂNIA Como ir? Onde fica? Como funciona? Abadiânia on line

Um pouco de Maria Dolores: poesia, mediunidade, trabalho.

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Maria de Carvalho Leite nascia na cidade sertaneja de Bonfim de Feira - BA, no dia 10 de Setembro de 1900, filha de Hermenegildo Leite, escrivão da prefeitura, e da doméstica Balmina de Carvalho Leite. Em Bonfim passou a infância junto com três irmãos e duas irmãs.  Em 1916, diplomou-se Professora pelo Educandário dos Perdões, considerada pelas colegas e professores como adolescente prodígio, graças à rara inteligência. "A poesia começou a senti-la na cidade natal, ainda quase criança, a transformar-se, mais tarde na poetisa de bons versos que todos conhecemos".  Dolores lecionou nos Educandário dos Perdões e Ginásio Carneiro Ribeiro, em Salvador. Daí, porque entendemos o seu modo todo especial de ensinar, através dos versos as almas aflitas.  Mas a sua vida não poderia ser somente flores: estava-lhe reservada uma prova de sofrimentos morais. Casara-se com o médico Odilon Machado. Suportando infeliz consórcio durante alguns anos, finalmente deu-se a solução pelo desqu