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Mostrando postagens de dezembro, 2008

Pré conceito é ignorância; abre alas para os Pretos Velhos

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Alguns espíritas ortodoxos, costumam pelas lentes do preconceito, rechaçar mensagens de entidades denominadas pretos velhos, entre outras. Julgam-nas inferiores aos que se apresentam como médicos, doutores, europeus. Ora, não conseguem enxergar que este critério de classificação é direcionado por uma visão de mundo preconceituosa.  É um tipo de discriminação irmã do preconceito  étnico. como diz um caboclo sábio e amoroso " que importa de onde venham seus amigos? Eles podem vir da europa ou da áfrica. é seu amigo da mesma forma". Para nossa felicidade, os espíritos superiores não têm o mesmo critério e nem julgam segundo a vontade dos homens.  E continuam nos ensinado a sabedoira profunda, do evangelho de Jesus, com a simplicidade e o aconchego dos pretos velhos e outras entidades afins. Salve os Pretos Velhos! Fala abaixo, Pai João de Aruanda. Linda mensagem, dos planos superiores para todos nós. Perdas (Pai João de Aruanda)  Livro: Sabedoria de Preto Velho , psicografia R

A Bela Flor que a dor espanca

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Florbela Espanca: poesia, solidão, suicídio e ...sempre poesia A vida de Florbela Espanca foi de lutas e mais lutas, solidão, amor, inteligência, sofrimento e Amor. O mundo não a compreendeu. Os preconceitos da Portugal do século XIX -XX a condenaram. Mas a beleza de seus poemas ecoam e repercutem para sempre, na alma portuguesa e brasileira de todos os tempos. Segue abaixo uma muito breve biografia. Florbela Espanca nasceu em 1894 Vila Viçosa (Alentejo, Portugal). Morreu em 1930. matosinhos, Portugal. Nasceu filha ilegítima de João Maria Espanca e de Antónia da Conceição Lobo, criada de servir (como se dizia na época), que morreu com apenas 36 anos, «de uma doença que ninguém entendeu», mas que veio designada na certidão de óbito como nevrose. Registada como filha de pai incógnito, foi todavia educada pelo pai e pela madrasta, Mariana Espanca, em Vila Viçosa, tal como seu irmão de sangue, Apeles Espanca, nascido em 1897 e registado da mesma maneira. Note-se como curiosidade que o pai

Ainda Inês, um poema para degustação

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Eis aqui um poema de Inês de Castro, psicografado por Chico Xavier, que consta do livro " mensagens de Inês de Castro" . Alfabeto de Estrelas Roguei à fonte que me desse Algum desses poemas imortais, Mas a fonte me disse que podia Afastar-me da sede e nada mais. Pedi à brisa me envolvesse o anseio Nesse poema assim profundo, E a brisa respondeu, alígera e singela, Que Deus unicamente dera a ela O poder de acalmar o calor do verão, Quando o verão quisesse incendiar o mundo. Então sob a fadiga da procura Na longa caminhada Dormi na própria estrada E cheguei a sonhar Que vinhas do mais Alto, De longe, muito longe, Da imensidão celeste. E me trouxeste, oh! Soberano Amado, O excelso poema inexplicado. Nada disseste pelo verbo humano, Mas me entregaste, amado soberano, O poema divino em versos dos mais sábios, Na esplendente nudez dos próprios lábios. Então senti, precipitadamente, Que o poema esperado Estava todo escrito em vibrações sublimes, Em altas vibrações, E e

Revista Galileu de dezembro traz reportagem sobre Espiritismo

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A nova era do espiritismo Novas influências estão reinventando a doutrina no Brasil. Mas será que o fruto dessa metamorfose ainda pode carregar o nome da corrente criada por Allan Kardec há 150 anos? Assim inicia a reportagem da revizsta Galileu do mês de desembro sobre espiritismo, tentando identificar suas mudanças e se estaria surgindo um " novo espiritismo" . Há também uma reportagem sobre Abadiânia onde trabalha o médium João Teixeira de Faria realizando cirurgias espirituais. Seus comentários são bem vindos aqui. http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG85322-7855-209,00-A+NOVA+ERA+DO+ESPIRITISMO.html